LYGIA CLARK, que colaborou com muitos objetos tridimensionais de estruturas metálicas geométricas que se articulam por meio de dobradiças e requerem a co-participação do espectador. além de estudar as possibilidades terapêuticas da arte sensorial e dos objetos relacionais.
O GRIVO, que busca a interação na descoberta de sons por meio da articulação interativa
THEO JANSEN, que tem sua obra especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando a energia do vento.
No trabalho em grupo, optamos por escolher entre as referências sugeridas uma plataforma interativa de Rafael Lozano chamada Sandbox. Esta consiste em uma instalação que envolve pequena, real e grande escala localizada na areia da praia (inicialmente no Glow de Santa Mônica), com duas caixas de areia colocadas em lugares distintos que permitem a aproximação das pessoas de uma delas e a sua posterior projeção na outra caixa. O projeto utiliza de câmeras que detectam movimentos e os transmitem ao vivo além de contar com dois projetores (os mais brilhantes do mundo). O Sandbox cumpre bem o que sugere, já que sua forma chama a atenção do público para iniciar a interação, e a partir daí brinca com os efeitos que a plataforma é capaz de fazer tanto com as pessoas participantes, como de animais e qualquer outra coisa que seja colocada diante do projetor. A diversidade nas escalas é surpreendente e a escolha da praia para a instalação, faz com que a interação seja muito mais prazerosa e instigante.
Outra escolha que fizemos em grupo, dessa vez fora das referências, foi uma instalação de mídia interativa de Aaron Sherwood e Mike Allison chamada Firewall. Esta é produzida a partir de uma folha esticada de spandex que atua como uma interface de membrana sensível à profundidade que as pessoas podem livremente empurrar para dentro e criar dinâmicas visuais e expressivas com formas que lembram fogo e sons, dando suas próprias interpretações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário