domingo, 2 de outubro de 2016
Crítica ao objeto
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Apropriações do espaço com o corpo
DERIVA
Consiste em caminhar observando a cidade utilizando de algumas regras, como por exemplo, ignorar pré-concepções de lugares e se desligar de trajetos conhecidos, possibilitando assim propor mudanças situacionistas, ou seja, não significa fazer intervenções físicas e sim uma sistematização psicogeográfica como uma forma de ter novas percepções dos lugares. Está ligada à ideia de criar uma nova "cartografia". É uma forma de "mudar o mundo" a partir do estranhamento.
FLANEUR
Consiste na ideia de "vagabundear", andar pela cidade sem um motivo aparente a fim de gastar o tempo observando, imaginando, experimentando a cidade. Usa da transitoriedade.ROLEZINHOS
São encontros marcados via internet por grupos específicos que se sentem segregados de alguns lugares e por isso vão simultaneamente ocupá-los, aproveitando de uma cultura já existente mas não a do lugar em si. É também uma forma de quebrar uma regra até então implícita: um grande e exagerado número de pessoas ocuparem o mesmo lugar.FLASH MOB
Consiste em aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada. É uma forma também de questionar o lugar, de colocá-lo em evidência.SKATEBOARDING
É um esporte que consiste em fazer manobras com um skate pela cidade, além de ser considerado também um meio de transporte, uma profissão ou apenas uma atividade recreativa para os seus participantes.Representações
Comparando as formas de representação, primeiro pelo Google Street View e em segundo, presencialmente, é possível conceituar pontos positivos e negativos e estabelecer semelhanças e diferenças entre ambas. Uma representação via internet é capaz de oferecer rotas necessárias quando alguém não sabe que caminho tomar a partir de imagens tridimensionais que auxiliam seus usuários pela sua facilidade de acesso e compreensão geralmente com todas as informações teóricas necessárias. Porém, embora cumpra seu propósito orientador e seja passível de contemplação e interação (o avanço da tecnologia possibilita muitas alternativas para o indivíduo que não quiser sair de casa se quiser interagir por lá mesmo), é limitada se comparada à experiência de estar em um lugar, de viver aquele momento, respirar a "energia" que ali existe além de oferecer uma apropriação do espaço maior no sentido de perceber eventos programáticos e interagir com o ambiente em si e com as pessoas também presentes (que embora exista também na dimensão virtual, é em menor proporção).
"Lugar ao Sol"
Seminário de interação
LYGIA CLARK, que colaborou com muitos objetos tridimensionais de estruturas metálicas geométricas que se articulam por meio de dobradiças e requerem a co-participação do espectador. além de estudar as possibilidades terapêuticas da arte sensorial e dos objetos relacionais.
O GRIVO, que busca a interação na descoberta de sons por meio da articulação interativa
THEO JANSEN, que tem sua obra especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões que se assemelham a esqueletos de animais e que são capazes de caminhar utilizando a energia do vento.
No trabalho em grupo, optamos por escolher entre as referências sugeridas uma plataforma interativa de Rafael Lozano chamada Sandbox. Esta consiste em uma instalação que envolve pequena, real e grande escala localizada na areia da praia (inicialmente no Glow de Santa Mônica), com duas caixas de areia colocadas em lugares distintos que permitem a aproximação das pessoas de uma delas e a sua posterior projeção na outra caixa. O projeto utiliza de câmeras que detectam movimentos e os transmitem ao vivo além de contar com dois projetores (os mais brilhantes do mundo). O Sandbox cumpre bem o que sugere, já que sua forma chama a atenção do público para iniciar a interação, e a partir daí brinca com os efeitos que a plataforma é capaz de fazer tanto com as pessoas participantes, como de animais e qualquer outra coisa que seja colocada diante do projetor. A diversidade nas escalas é surpreendente e a escolha da praia para a instalação, faz com que a interação seja muito mais prazerosa e instigante.
Outra escolha que fizemos em grupo, dessa vez fora das referências, foi uma instalação de mídia interativa de Aaron Sherwood e Mike Allison chamada Firewall. Esta é produzida a partir de uma folha esticada de spandex que atua como uma interface de membrana sensível à profundidade que as pessoas podem livremente empurrar para dentro e criar dinâmicas visuais e expressivas com formas que lembram fogo e sons, dando suas próprias interpretações.
Pergunta para discussão sobre virtual
Substância sem essência pré-definida -> Potencializo -> Atualização de seu significado -> Virtualizando -> Criando possibilidades de interação da ordem do acontecimento
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Desenvolvendo a ideia do objeto interativo individual
OBS: Na maquete, como faltou material, nas partes laterais do hexágono deveriam existir mais dois sólidos geométricos, e nessa foto ficou faltando as duas esferas na parte de cima que seria destinada a alguma interação eletrônica não resolvida (com molas, talvez).
Objeto interativo/programático desenvolvido em grupo
Objetos inspiradores: 1.
2.
Demonstração 1Grupo: Eu, Fernanda Alves e Laís Bernardes.
Visita ao Museu de Arte Moderna da Pampulha
Croquis
Lateral do Museu
Fachada do Museu(Inacabado)